11 December, 2006

A SEDE

Às vezes o gosto, gole desejado.
Lembrança outrora regozijada.
Ainda o embaraço dispensado,
E aquela emoção não-destilada

De repente o Amor sacrificado,
És a mão seguindo-me cortejada.
E ao meu coração ora purificado,
Teu vício é razão justificada.

Traduziste meu prazer em procura.
Fizeste minha sede em loucura.
E assim revelaste minha secura

Da água que me deste renasci.
Na vida que fizeste saciei.
E nunca mais tive sede alguma.
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João 4:13 - 14 “Replicou-lhe Jesus: Todo o que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede”.

4 comments:

Anonymous said...

Lindo ! gostei muito!
Ainda que por vezes eu sinta sede... de lhe ver a face! :)

Anonymous said...

Oba! Uma verve poética e autêntica. Parabéns.
Você vive em Curitiba?

Hein, rique said...

senhooooooooor

mais mais mais
tenho sede tenho sede


..do que beberam, oras?

sei lá!

abração caio!

Anonymous said...

Olá bom dia.
Venho passando por aqui para desejar um rico Natal e um Prospero Ano Novo,
Com muitas bênçãos do nosso Sr. Jesus Cristo.

Desde já me despeço de ti, e desejo muitas felicidades.

Caro Irmão será que me pode adicionar no seu blog o meu link para que o meu blog possa cada vez ser mais visto.
Será que posso link o querido Irmão no meu.

Felizes Natal
E
Bom Ano 2007.