Crês, o Sol resplandece diante de ti,
Descortinado pela altura a que chegaste.
Nada mais se esconde daonde vês.
É o céu visto por Ele mesmo.
Percebeste afinal, não o era oculto.
Estavam seus olhos abaixo do horizonte,
Separavas a ti mesmo por tão pequena linha.
Era o céu, visto de dentro do abismo.
Mas o sol venerado por Constantino,
Dentre as frestas de seu pequeno céu,
Obscurece, por suas retinas viciadas,
a vista que o Sol ilumina.
16 March, 2007
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2 comments:
Caríssimo:
Poesia cheia de luz e sol1
Parabéns1
Que linda veia poética!!
Fica bem! Excelente semana!
beijos
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