16 March, 2007

Outros Céus e o céu de Constantino.

Crês, o Sol resplandece diante de ti,
Descortinado pela altura a que chegaste.
Nada mais se esconde daonde vês.
É o céu visto por Ele mesmo.

Percebeste afinal, não o era oculto.
Estavam seus olhos abaixo do horizonte,
Separavas a ti mesmo por tão pequena linha.
Era o céu, visto de dentro do abismo.

Mas o sol venerado por Constantino,
Dentre as frestas de seu pequeno céu,
Obscurece, por suas retinas viciadas,
a vista que o Sol ilumina.

2 comments:

José Leite said...

Caríssimo:

Poesia cheia de luz e sol1
Parabéns1

Marlene Maravilha said...

Que linda veia poética!!
Fica bem! Excelente semana!
beijos