Acho estranhamente confortador saber que quando Jesus enfrentou o sofrimento, reagiu como eu. Ele não orou no Jardim: “Ah, Senhor, sinto-me tão grato por teres me escolhido para sofrer por ti. Que privilégio!”. Não! Ele experimentou tristeza, medo e abandono. Contudo, ele suportou porque sabia que podia confiar no Deus de amor.
Como disse C.S.Lewis, “podemos até desejar que tivéssemos tão pouca importância para Deus, que ele nos deixasse em paz a fim de seguirmos nossos impulsos naturais, mas com isto estaríamos pedindo menos amor e não mais de sua parte. Pedir que o amor de Deus se contente conosco como somos é o mesmo que pedir que Deus deixe de ser Deus”. (...) Deus nos abandona entregando-nos à própria sorte? Não. O Senhor da eternidade já sentiu o impacto dos punhos e da saliva em sua face, sentiu a madeira áspera rasgando as suas costas ensangüentadas, ouviu os gritos zombadores de uma multidão que o desafiava. Por isso Jesus não é uma religião, mas Deus conosco. Isso implica num relacionamento que transcende a instituição e invade o espaço sideral, a eternidade e o paraíso."
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Como disse C.S.Lewis, “podemos até desejar que tivéssemos tão pouca importância para Deus, que ele nos deixasse em paz a fim de seguirmos nossos impulsos naturais, mas com isto estaríamos pedindo menos amor e não mais de sua parte. Pedir que o amor de Deus se contente conosco como somos é o mesmo que pedir que Deus deixe de ser Deus”. (...) Deus nos abandona entregando-nos à própria sorte? Não. O Senhor da eternidade já sentiu o impacto dos punhos e da saliva em sua face, sentiu a madeira áspera rasgando as suas costas ensangüentadas, ouviu os gritos zombadores de uma multidão que o desafiava. Por isso Jesus não é uma religião, mas Deus conosco. Isso implica num relacionamento que transcende a instituição e invade o espaço sideral, a eternidade e o paraíso."
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